quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

URUGUAY: PRIMEIRO PAÍS SULAMERICANO A LEGALIZAR O GENOCÍDIO HUMANO IN VENTRE.



Esta jornalista, que está construindo um perfil sério e respeitável na mídia brasileira, alçada à fama por causa de um editorial sobre o Carnaval (03/03/2011), que a tornou âncora do SBT Brasil, me surpreendeu e emocionou ao opinar, no telejornal do dia 13/02/2013, sobre o tema "Médicos Do Uruguai Se Recusam A Realizar Aborto". Assisti "ao vivo" e posto aqui. Aconselho assistir e decorar!


Abaixo-assinado para apoio de Silas Malafaia

Discordo muito do Silas Malafaia (e acho a voz dele enjoada), mas sou totalmente contra o que estão tentando fazer com ele.

Já assinei, e gostaria de divulgar. Segue o texto retirado do Midia Sem Máscara:

A notícia é espantosa.

Ouvi dizer que havia um abaixo-assinado solicitando a cassação do registro de psicólogo do Pastor Silas Malafaia por posicionar-se publicamente contra o homossexualismo. De fato, a petição existe e está na primeira página da AVAAZ (http://www.avaaz.org/po/petition/)

Ouvi também dizer (ver mensagem abaixo) que alguém havia feito um abaixo-assinado pela NÃO cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia.

Quando fui clicar no “link” indicado , eis que não encontrei mais o abaixo-assinado. Que houve?

Pesquisei e encontrei a resposta: a AVAAZ resolveu retirar do ar o abaixo-assinado em favor de Silas Malafaia! Eis o motivo alegado:

“Infelizmente, a maioria dos membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço, tivemos que removê-la de nosso site. Nós sentimos muito por isso e esperamos que isso não impeça sua participação ou criação de outras campanhas”. A retirada do ar teria ocorrido quando as assinaturas chegaram a 65 mil, um número que ultrapassa os 63.364 dos que votaram pela cassação.

Como reação, Silas Malafaia iniciou um novo abaixo-assinado contra a sua cassação, que pode ser visto em http://abaixoassinado.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/gw-assinatura/

Eu já assinei. Assine você também a fim de que o Brasil não seja engolido pela tirania homossexualista. ( www.juliosevero.com)


Nota do editor:
O comentário do padre Luiz Carlos Lodi da Cruz adquire importância sabendo-se do posicionamento estúpido de alguns cristãos ante o episódio, e que a AVAAZ, chefiada no Brasil pelo petista Pedro Abramovay, mantém relações próximas e de fina sintonia com organizações ligadas ao Instituto Patrícia Galvão - referência na defesa de políticas globalistas anticristãs e que atentam sistematicamente contra os direitos individuais, dentre as quais, o aborto, o gayzismo, o feminismo e o “controle da mídia”. Em nível internacional, a AVAAZ integra a vasta rede de organizações que promovem a modelagem da opinião pública e o ativismo jurídico em favor destas causas espúrias, mas preciosas ao globalismo ocidental.

Enquanto alguns cristãos omitem seu apoio a Silas Malafaia evocando diferenças teológicas pontuais e que pouca relação tem com o atual cenário de perseguição jurídica anticristã, caindo na lorota de uma esquerda “cristã” cínica que em tudo tenta incriminar Malafaia, outros deixam diferenças teológicas muito maiores de lado para defender o que realmente está em jogo: o direito à livre opinião, à livre expressão, à liberdade religiosa e o valor dela no exercício da profissão e de suas vocações por parte de QUALQUER cidadão, de QUALQUER credo religioso.

Fica evidente o quão fácil é para alguns poucos revolucionários relativamente treinados transformar toda uma massa de religiosos orgulhosos e pedantes num pelotão de marionetes. Estudar teologia pode fazer o ser humano perceber com maior clareza algumas verdades espirituais, mas nem sempre lhe dá o discernimento necessário para ver quem é seu verdadeiro adversário num ambiente de combate cultural e perseguição religiosa no qual um dos lados empreende uma estratégia de terra arrasada, enquanto o outro empina o nariz dizendo “esse homem não nos representa”. E assim, abrem o precedente para que a perseguição ganhe força e ataque em outras frentes.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Mais sobre o caso da TFP

Como havia dito, o vídeo foi removido do youtube, mas me enviaram esse outro que foi colocado lá:


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Retirado do Youtube o vídeo da TFP sendo expulsa de curitiba.

Pois bem, o vídeo não pode ser encontrado em pesquisa no youtube. Muito estranho não?


Depois fui pesquisar no youtube, mas não achei nada.

Por esse motivo, resolvi postar o vídeo em outro link:

Mulheres que abortaram discursam em marcha pró-vida nos EUA

“Aquelas que se posicionam ao nosso lado são mulheres que compraram a ideia do aborto pensando que seria de grande auxílio para elas, mas experimentaram exatamente o oposto”.

Na última sexta-feira (25), centenas de milhares de ativistas pró-vida foram até Washington para anunciar que ainda estão trabalhando para reverter as decisões da Suprema Corte Americana a favor do aborto, e espalhar a mensagem que toda vida humana existe para ser acalentada e defendida. Apesar da neve intensa e clima severo, uma multidão esteve presente ao comício e à Marcha pela Vida. Segundo o padre Frank Pavone, presidente da associação “Padres pela Vida” e líder do movimento Marcha pela Vida, após o comício teve início a marcha, que se deteve em frente à Suprema Corte americana, quando discursaram setenta mulheres que já haviam praticado o aborto testemunhando diante da multidão sobre a dor e o pesar do ato que cometeram.

O pe. Pavone declarou:

Muitas pessoas pensam que o caso Roe vs. Wade permite somente abortos no primeiro trimestre de gravidez e somente em certas circunstâncias. Nós precisamos fazê-los saber de duas coisas: 1) o caso Roe vs. Wade permite abortos sob quaisquer circunstâncias em todos os nove meses de gestação; 2) o que o aborto realmente é. Os textos médicos referem-se ao aborto como decapitação e desmembramento, palavras muito perturbadoras que não vieram dos militantes pró-vida, mas dos atuais praticantes do aborto.

Segundo o sacerdote, pelo menos metade dos estados americanos têm governadores e leis comprometidas com a vida e há real progresso nas casas legislativas americanas no mesmo sentido, apesar dos esforços do governo Obama para incentivar o assassinato de bebês em gestação. Em alguns estados, afirmou o padre, o aborto está limitado a 20 semanas porque após esse tempo as crianças no ventre materno já sentem dor. Isso nos enche de esperança neste ano em particular.

Em 2012, uma campanha levada a cabo pelo presidente Obama, incentivava mulheres ao aborto, cujos custos seriam cobertos pelos empregadores. Os que se opuseram a essa agenda assassina foram acusados de travar guerra contra as mulheres. “É exatamente o oposto disso”, denunciou Pavone, acrescentando,

A guerra contra as mulheres, antes de tudo, é quando são rasgadas no ventre. Aquelas que se posicionam ao nosso lado são mulheres que compraram a ideia do aborto pensando que seria de grande auxílio para elas, mas experimentaram exatamente o oposto. Esta é a triste coisa sobre a ideologia que nós ouvimos vinda do Partido Democrata. Eles não ouvem as mulheres que fizeram abortos. Eles certamente não querem descrever o que é o aborto. A guerra contra as mulheres é a que está fazendo-as crer que o aborto é uma coisa boa, o que é uma mentira. Não há cura para a dor do aborto. Não há benefícios médicos no aborto, mas quando elas pensam que há, acabam ao nosso lado, como muitas aqui agora mesmo, dizendo ‘eu estou profundamente triste por ter abortado’.

O padre Pavone finalizou dizendo que há razões para o otimismo dos movimentos pró-vida, que estão conseguindo atingir mais e mais jovens a cada dia.

Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/aborto/13815-mulheres-que-abortaram-discursam-em-marcha-pro-vida-nos-eua.html