William Ramsay (1852 - 1916) estava disposto a provar a falsidade do Novo testamento se baseando nos escritos da época. Ele acreditava que os livro de Lucas e de atos foram escritos por volta de 150 d.C, e portanto não era confiável. Suas viagens o levaram a 32 países, 44 cidades e 9 ilhas. Depois de 15 anos de estudos concluiu que "Lucas foi um historiador de primeira categoria - esse autor devia estar colocado ao lado dos maiores historiadores". Muitos criticos vêm colocando dúvidas sobre a confiabilidade histórica da Bíblia, Ramsay descobriu fatos interessantes que eles antes não acreditavam:
Não houve nenhum censo romano (como em Lc 2.1) - Descobriu que havia um censo a cada 14 anos, começando com o Imperador Augusto.
Quirino não era governador da Síria na época do nascimento de Jesus (Lc 2.2) - Quirino era governador da síria aproximadamente no ano 7 a.C.
As pessoas não precisavam voltar para a cidade dos seus ancestrais (Lc 2.3) - As pessoas realmente precisavam voltar para sua cidade natal - isso foi verificado por meio de antigos papiros egípcios que davam orientação sobre como um censo devia ser realizado.
A existência de Erasto, tesoureiro da cidade de Corinto (Rm 16:23) estava errada. - Uma calçada na cidade de Corinto trazia a seguinte inscrição: "Erasto, curador dos edifícios públicos, construiu essa calçada às suas proprias custas".
A referencia feita por Lucas a Galio, perconsul da Acaia estava errada (At 18:12) - Uma inscrição de Delfos dizia: Como Lucius Junius Galio, meu amigo e perconsul de acaia".
Não são poucas as descobertas que confirmam os fatos narrados na bíblia, mas é sempre assim, aparecem uns críticos pondo em dúvida alguns acontecimentos bíblicos que pouco tempo depois são confirmados.
Fonte: Examine as evidências, Ralfh O. Muncaster
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