Ebionismo - Dos séculos I ao IV d.C. - Filosofia judaica muito ativa nos séculos I e II que acreditava que Jesus era o Messias do qual falavam as Escrituras hebraicas, mas que ele era apenas humano e, portanto, não era Deus.
Ceritianismo - 100 d.C. - Cerinto acreditava que o Logos pousou sobre Jesus humano no batismo e partiu antes de sua morte na cruz.
Gnosticismo - Séculos II a IV d.C. - O gnosticismo assumiu uma variedade de formas, mas, emgeral, argumentava a favor de um deus diferente do Deus do Antigo Testamento. Essa doutrina acreditava que Jesus tinha apenas a aparência de ser humano.
Valentianismo - 100 a.C., 160 d.C. - A mais sofisticada das visões gnósticas que argumenta a favor de inúmeras emanações do Pai Sipremo. Jesus era um éon que aparentava estar na forma corporal, mas, na verdade, era um ser imaterial de fora do mundo. O Salvador veio para trazer iluminação, em vez de perdão.
Marcionismo - 110 a 160 d.C. - O mais conhecido dos heréticos da igreja primitiva. Marcião era antisemita e acreditava em um deus do Antigo Testamento e em um deus do Novo Testamento. Jesus era uma entidade espiritual enviada para a terra. Marcião desenvolveu um canon das Escrituras que excluia o Antigo Testamento e incluia apenas Lucas, Atos dos Apóstolos e as cartas paulinas.
Maniqueísmos - 210 a 276 d.C. - Mani considerava-se o profeta da derradeira religião, na linha de outros profetas, incluindo Jesus. Foi influenciado pelo gnosticismo e acreditava em duas esferas de existência: a luz e as trevas (a primeira governada por Deus, e a segunda, por Satanás).
Monarquianismo - Século II d.C. - O monarquianismo apareceu de duas formas. A primeira é o monarquianismo dinâmico, em que Deus é unipessoal (uma pessoa), e Jesus, apenas um homem. O monarquianismo modalista afirma que o Logos de Deus se manifestou de três formas - Pai, Filho e Espírito Santo - mas era apenas uma pessoa.
Arianismo - Século IV d.C. - Expressa a visão de Ário, bispo de Alexandria,de que o Logos era um ser criado pelo Pai e, embora tivesse aspectos divinos, não tinha a mesma essência que o Pai.
Apolinarianismo - Séculos IV e V d.C. - O apolinarianismo argumentava que o Logos habitava do Jesus humano de forma que Jesus não era plenamente um ser humano.
Eutiquianismo - Final do século IV até meados do século V d.C. - O eutiquianismo acreditava que Jesus não tinha duas naturezas distintas, mas que as naturezas divina e humana dele foram mescladas e formaram uma terceira natureza.
Nestorianismo - Final do século IV até meados do século V d.C. - Nestório disse que as naturezas humana e divina eram totalmente separadas uma da outra, resultando em duas pessoas e duas naturezas.
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