segunda-feira, 29 de novembro de 2010

10 coisas que muitos católicos deveriam saber, mas não sabem.


1 - Ser católico não é fazer parte de uma religião que a família sempre seguiu e continuar vivendo como se nem mesmo Deus existisse.

2 - Maria é chamada Mãe de Deus, não porque ela possui a mesma natureza Divina ou porque gerou a natureza Divina, e sim porque gerou a natureza humana da Segunda Pessoa da Trindade, Jesus, quando se fez carne. Ou seja, ao chamá-la de Mãe de Deus estamos simplesmente reafirmando a Divindade de Jesus.

3 - As imagens são apenas representações de algo.

4 - Sincretismo religioso, principalmente na forma que acontece com as religiões afro, não fazem parte de fato do catolicismo, e isso só faz escandalizar.

5 - Um católico não pode ser espírita, e vice-versa. O Espiritismo, apesar de se utilizar de aparências cristãs, é apenas na aparência mesmo. Tal religião nega boa parte dos ensinamentos cristãos a respeito de Jesus, Deus, da natureza humana, das conseqüências do pecado e a esperança da ressurreição. Tais negações foram feitas também por diversos movimentos, mas os cristãos primitivos sempre os combateram, reafirmando sua fé, e não se enganaram com as aparências, afinal, ao contrário de muitos hoje, eles conheciam a doutrina apostólica.

5 - Não existe Bíblia sem a Igreja. Foi a Igreja que escreveu a Bíblia (os livros Neotestamentários), bem como é responsável por sua preservação e reconhecimento dos livros que devem ser considerados inspirados.

6 - Há uma falta de maturidade por parte de alguns em relação aos santos cristãos, pois estes algumas vezes recebem glórias que somente deveriam ser dadas a Deus. De veneração, passa a algo muito parecido com a adoração, o que causa também muito escândalo.

7 - Qualquer imagem de Jesus Cristo, Maria ou outros santos não devem (e não servem pra isso) ser utilizados de amuleto de sorte ou objeto contra o mal. Tais imagens em sí não oferecem nada, além de que o cristão deve depositar sua confiança na providencia divina.

8 - Um católico não  deve crer necessariamente em qualquer suposta aparição ou visão de Jesus ou algum santo. Não estou a dizer que não se deve acreditar em nenhuma, mas que deve-se avaliar o que afirmam de acordo com as Escrituras, a Tradição e o Magistério da Igreja.

9 - Jesus Cristo é Totalmente Deus e Totalmente homem. (Sim, alguns que se dizem católicos não acreditam em tais doutrinas)

10 - Se você não crê nas doutrinas Católicas já estabelecidas, e sabe que a Igreja ensina o contrário do que você acredita, não adianta insistir, você não é católico. O nome "católico" veio da organização primitiva, onde os primeiros cristãos possuíam crenças comuns e universais. Desde o inicio, os que não acreditavam nesses ensinos universais recebidos pela tradição não eram considerados católicos, afinal, possuíam crenças particulares e diferentes das quais a Igreja recebeu pela tradição apostólica.

27 comentários:

  1. Só tem um errinho no primeiro, troque o MAS por "E"...

    E as imagens podem ser veneradas, não são apenas representações, mas janelas para o céu, como os santos ícones bizantinos!


    Abraços meu irmão em XC!

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  2. Católicos eram um grupo de cristãos de Roma onde Constantino, após sua conversão elevou a membros da doutrina oficial do Império Romano. Daí saiu destruindo toda a oposição a ferro e fogo. Assim é que os católicos conseguiram a unicidade. E essa prática de destruir seus opositores perdurou por séculos. Assista o documentário "Os 40 dias perdidos" no NAT GEO.

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  3. Caro Anônimo, pesquise sobre Inácio de Antióquia ou leia algum livro de história da Igreja. Verá que já desde o primeiro século haviam os Católicos, e não era em Roma.

    Aliás, o próprio significado do termo "Católico" mostra a incoerência de suas afirmações.

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  4. Porque a nossa luta não é contra sangue nem carne, mas contra o inimigo das nossas almas, o diabo. O que si nota é que tem pessos, congregações e igrejas, que vivem politicando a volta da palavra do Senhor em vez de sair para evangelizar e ganhar os que estão na bebedeira, na prostituição, na droga... certo que tem igrejas que não tem esse perfil.

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  5. Caro Jonadebe, caso vc não quiser ouvir a verdade, pq a palavra diz: conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, vc é um caído espiritual que resolveu abraçar a doutrina daqueles que andam em pecado de 2ª á Sábado e vai a missa no domingo. Vc quer enganar quem meu filho, de Deus ninguem somba. Nem mesmo o seu pai vc respeita com as suas mentiras.

    Grown up child!

    Eu posso não falar um Português fluido como vc sendo essa não é minha primeira língua, mas dá pra entender.

    You stupid sinner better quit.

    Please clean this poor blog full of lie.

    May God bless you and he wants to give you another opportunity, think about that son!

    Osvaldo

    P.s. agora eu que te digo pra naum me mandar mais email hi!

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  6. Caro Osvaldo,

    Vai plantar batata e deixa de ser herege.

    Passar bem!

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  7. Your stupid fucking heretic.... Creio que seu encontro em vida com satã, mestre dos heresiarcas que vc segue, deve ter sido um encontro caloroso, um encontro realmente proveitoso, um encontro DESGRAÇADO!!!!!

    A viseira que colocaram em seus olhos te impedem de ver a verdade e, com mentiras heréticas de toda a espécie, vc ataca indiscriminadamente A Verdade contida no primado de São Pedro atacando, assim, a própria Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.... e vc quer nos convencer com palavras insanas e argumentos pobres??? tsc tsc, não mereces nem resposta decente herege.... deveria tomar um belo banho para limpar as imundícies, de preferência com pedra sabão bem áspera, quão bom proveito terás se esfregares bem ela no nariz e na lingua perversa....

    Grande Abraço esmagador!!!!

    Ass.: Holy Crusher

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  8. estás a ver, sabes eu tenho um nome pelo qual eu zelo - JESUS CRISTO. Sendo assim eu não xingo vc. Sabes agora eu entendo pq que vc não faz parte da igreja evangelica, pq vc é um caído e falido espiritual. Vc trocou a casa do Senhor,o caminho pelo qual seu pai te mostrou (ensina a criança o caminho que deve andar e quando envelhecer não si desviará dela), mas não foi o seu cai.
    Seu pai deve ter vergonha de vc!

    Shame on you kid!

    Osvaldo

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  9. Caro Osvaldo,

    Primeiro, gostaria de dizer que os belos elogios dirigidos a você não foram escritos por mim.

    Segundo, eu tenho que me preocupar em relação a meu Pai que está no Céu. Esse sim tenho plena consciência de que não só aprova minha ida para o caminho correto, como também me levou ao caminho verdadeiro, a verdadeira Igreja de Cristo.

    Terceiro, ainda não foi plantar batata?

    Quarto, seus comentários já estão ficando chatos. Não mais aceitarei, a não ser que em algum outro momento você poste algo que preste.

    Passar bem!

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  10. Hahahahahaha eu tenho mesmo que rir do herege estúpido, piegas e arrogante do Ownedaldo... sem argumentos sólidos para se basear, pois não bebe da verdadeira fé, bebe apenas de pseudo carismas espirituais e se acha um gigante... eh muito engraçado e divertido, por favor jonadabe crie um mural só para comentários similares ao do Oswaldo Fail, PARA NOOOOOOOSSA ALEGRIAA e diversão!!!!

    ass.: Holy Crusher

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  11. Parabéns pelo post Jonadabe!

    Gostaria de comentar dois pontos:

    6 - Há uma falta de maturidade por parte de alguns em relação aos santos cristãos, pois estes algumas vezes recebem glórias que somente deveriam ser dadas a Deus. De veneração, passa a algo muito parecido com a adoração, o que causa também muito escândalo.

    Neste ponto eu considero oportuno recodarmos o que ensinou São Luís Maria Grignion de Montfort no "Tratado da Verdadeira Devoção da Santíssima Virgem".

    Artigo I

    Os sinais da falsa e da verdadeira devoção à Santíssima Virgem

    § I. Os falsos devotos e as falsas devoções à Santíssima Virgem.

    92. Conheço sete espécies de falsos devotos e falsas devoções à Santíssima Virgem:

    1º os devotos críticos,
    2º os devotos escrupulosos,
    3º os devotos exteriores,
    4º os devotos presunçosos,
    5º os devotos inconstantes,
    6º os devotos hipócritas,
    7º os devotos interesseiros.

    1º Os devotos críticos

    93. Os devotos críticos são, em geral, sábios orgulhosos, espíritos fortes e presumidos, que têm no fundo uma certa devoção à Santíssima Virgem, mas que vivem criticando as práticas de devoção que a gente simples tributa de boa-fé e santamente a esta boa Mãe, pelo fato de estas devoções não agradarem à sua culta fantasia. Põem em dúvida todos os milagres e histórias narrados por autores dignos de fé, ou inseridos em crônicas de ordens religiosas, atestando as misericórdias e o poder da Santíssima Virgem.

    Repugna-lhes ver pessoas simples e humildes ajoelhadas diante de um altar ou de uma imagem da Virgem, às vezes no recanto de uma rua, rezando a Deus; chegam a acusá-las de idolatria, como se estivesse adorando a pedra ou a madeira. Dizem que, de sua parte, não apreciam essas devoções exteriores e que seu espírito não é tão fraco que vá dar fé a tantos contos e historietas que se atribuem à Santíssima Virgem. Quando alguém lhes repete os louvores admiráveis que os Santos Padres dão à Santíssima Virgem, respondem que são flores de retórica, ou exagero, que aqueles escritores eram oradores; ou dão, então, uma explicação má daquelas palavras.41

    41) Não se pense que S. Luís Maria exagere neste ponto. A época em que escrevia era a desses devotos críticos, que procuravam propagar entre os fiéis escritos venenosos, como o panfleto de Windenfelt, intitulado: “Avisos salutares da B. V. Maria a seus devotos indiscretos” (V. Lhomeau: “Vida espiritual”).

    Esta espécie de falsos devotos e orgulhosos e mundanos é muito para temer e eles causam um mal infinito à devoção à Santíssima Virgem, dela afastando eficazmente o povo, sob pretexto de destruir-lhes os abusos.

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  12. 2º Os devotos escrupulosos

    94. Os devotos escrupulosos são aqueles que receiam desonrar o Filho, honrando a Mãe, e rebaixá-lo se a exaltarem demais. Não podem suportar que se repitam à Santíssima Virgem aqueles louvores justíssimos que lhe teceram os Santos Padres; não suportam sem desgosto que a multidão ajoelhada aos pés de Maria seja maior que ante o altar do Santíssimo Sacramento, como se fossem antagônicos, e como se os que rezam à Santíssima Virgem não rezassem a Jesus Cristo por meio dela. Não querem que se fale tão freqüentemente da Santíssima Virgem, nem que se recorra tantas vezes a ela.

    Algumas frases eles as repetem a cada momento: Para que tantos terços, tantas confrarias e devoções exteriores à Santíssima Virgem? Vai nisso muito de ignorância! É fazer da religião uma palhaçada. Falai-me, sim, dos que são devotos de Jesus Cristo (e eles o nomeiam, muitas vezes, sem se descobrir, digo-o sem parêntesis): cumpre recorrer a Jesus Cristo, pois é ele o nosso único medianeiro; é preciso pregar Jesus Cristo, isto sim que é sólido!

    Em certo sentido é verdade o que eles dizem. Mas, pela aplicação que lhe dão, é bem perigoso e constitui uma cilada sutil do maligno, sob o pretexto de um bem muito maior, pois nunca se há de honrar mais a Jesus Cristo, do que honrando a Santíssima Virgem, desde que a honra que se presta a Maria não tem outro fim que honrar mais perfeitamente a Jesus Cristo, e que só se vai a ela como ao caminho para atingir o termo que é Jesus Cristo.

    95. A santa Igreja, como o Espírito Santo, bendiz primeiro a Santíssima Virgem e depois Jesus Cristo: “benedicta tu in mulieribus et benedictus fructus ventris tui Iesus”. Não porque a Santíssima Virgem seja mais ou igual a Jesus Cristo: seria uma heresia intolerável, mas porque, para mais perfeitamente bendizer Jesus Cristo, cumpre bendizer antes a Maria.
    Digamos, portanto, com todos os verdadeiros devotos de Maria, contra seus falsos e escrupulosos devotos: Ó Maria, bendita sois vós entre todas as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus!

    3º Os devotos exteriores

    96. Devotos exteriores são as pessoas que fazem consistir toda a devoção à Santíssima Virgem em práticas exteriores; que só tomam interesse pela exterioridade da devoção à Santíssima Virgem, por não terem espírito interior; que recitarão às pressas uma enfiada de terços, ouvirão, sem atenção, uma infinidade de missas, acompanharão as procissões sem devoção, farão parte de todas as confrarias sem emendar de vida, sem violentar suas paixões, sem imitar as virtudes desta Virgem Santíssima.
    Amam apenas o que há de sensível na devoção, sem interesse pela parte sólida. Se suas práticas não lhes afetam a sensibilidade, acham que não há nada mais a fazer, ficam desorientados, ou fazem tudo desordenadamente. O mundo está cheio dessa espécie de devotos exteriores e não há gente que mais critique as pessoas de oração que se dedicam à devoção interior sem desprezar o exterior de modéstia, que acompanha sempre a verdadeira devoção.

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  13. 4º Os devotos presunçosos

    97. Os devotos presunçosos são pecadores abandonados a suas paixões, ou amantes do mundo, que, sob o belo nome de cristãos e devotos da Santíssima Virgem, escondem ou o orgulho, ou a avareza, ou a impureza, ou a embriaguez, ou a cólera, ou a blasfêmia, ou a maledicência, ou a injustiça, etc.; que dormem placidamente em seus maus hábitos, sem violentar-se muito para se corrigir, alegando que são devotos da Virgem; que prometem a si mesmos que Deus lhes perdoará, que não hão de morrer sem confissão, e não serão condenados porque recitam seu terço, jejuam aos sábados, pertencem à confraria do santo Rosário ou do Escapulário, ou a alguma congregação; porque trazem consigo o pequeno hábito ou a cadeiazinha da Santíssima Virgem, etc.

    Quando alguém lhes diz que sua devoção não é mais do que ilusão e uma presunção perniciosa capaz de perdê-los, recusam-se a crer; dizem que Deus é bom e misericordioso e que não nos criou para nos condenar; que não há homem que não peque; que eles não hão de morrer sem confissão; que um bom peccavi à hora da morte basta; de mais a mais que eles são devotos da Santíssima Virgem, cujo escapulário usam; e em cuja honra dizem, todos os dias, irrepreensivelmente e sem vaidade (isto é, com fidelidade e humildade) sete Pai-Nosso e sete Ave-Marias; que recitam mesmo, uma vez ou outra, o terço e o ofício da Santíssima Virgem; que jejuam, etc.

    Para confirmar o que dizem e mais aumentar a própria cegueira, relembram umas histórias que leram ou ouviram, verdadeiras ou falsas não importa, em que se afirma que pessoas mortas em pecado mortal, sem confissão, só pelo fato de que em vida tinham feito algumas orações ou práticas de devoção à Santíssima Virgem ressuscitaram para se confessar, ou sua alma permaneceu milagrosamente no corpo até se confessarem, ou, ainda, que, pela misericórdia da Santíssima Virgem, obtiveram de Deus, na hora da morte, a contrição e o perdão de seus pecados, e se salvaram. Eles esperam, portanto, a mesma coisa.

    98. Não há, no cristianismo, coisa tão condenável como essa presunção diabólica; pois será possível dizer de verdade que se ama e honra a Santíssima Virgem, quando, pelos pecados, se fere, se traspassa, se crucifica e ultraja impiedosamente a Jesus Cristo, seu Filho? Se Maria considerasse uma lei salvar essa espécie de gente, ela autorizaria um crime, ajudaria a crucificar e injuriar seu próprio Filho. Que o ousaria pensar?

    99. Digo que abusar assim da devoção à Santíssima Virgem, a mais santa e mais sólida devoção a Nosso Senhor e ao Santíssimo Sacramento, é cometer um horrível sacrilégio, o maior e o menos perdoável, depois do sacrilégio de uma comunhão indigna.

    Confesso que, para ser alguém verdadeiramente devoto da Santíssima Virgem, não é absolutamente necessário ser santo ao ponto de evitar todo pecado, conquanto seja este o ideal; mas é preciso ao menos (note-se bem o que vou dizer):

    Em primeiro lugar, estar com a resolução sincera de evitar ao menos todo pecado mortal, que ofende tanto a Mãe como o Filho.

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  14. Segundo, fazer violência a si mesmo para evitar o pecado.

    Terceiro, filiar-se a confrarias, rezar o terço, o santo rosário ou outras orações, jejuar aos sábados, etc.

    100. Isto é maravilhosamente útil à conversão de um pecador, mesmo empedernido; e se meu leitor estiver nestas condições, como que tenha já um pé no abismo, eu lho aconselho, contanto, porém, que só pratique estas boas obras na intenção de, pela intercessão da Santíssima Virgem, obter de Deus a graça da contrição e do perdão dos pecados, e de vencer seus maus hábitos, e não para continuar calmamente no estado de pecado, a despeito dos remorsos de consciência, do exemplo de Jesus Cristo e dos santos, e das máximas do santo Evangelho.

    5º Os devotos inconstantes

    101. Devotos inconstantes são aqueles que são devotos da Santíssima Virgem periodicamente, por intervalos e por capricho: hoje são fervorosos, amanhã tíbios; agora mostram-se prontos a tudo empreender em serviço de Maria e logo após já não parecem os mesmos. Abraçam logo todas as devoções à Santíssima Virgem, ingressam em todas as suas confrarias, e em pouco tempo já nem observam as regras com fidelidade; mudam como a lua42, e Maria os esmaga sob seus pés como faz ao crescente, pois eles são volúveis e indignos de ser contados entre os servidores desta Virgem fiel, que têm a fidelidade e a constância por herança. Vale mais não se sobrecarregar de tantas orações e práticas de devoção, e fazer poucas com amor e fidelidade, a despeito do mundo, do demônio e da carne.
    42) A lua, por suas variações, é tomada freqüentemente pelos antigos autores místicos como o símbolo das mudanças da alma inconstante. – Cf. Ecli 27, 27, 12. São Bernardo: “Sermo super Signum Magnum”, n.3.

    6º Os devotos hipócritas

    102. Há também falsos devotos da Santíssima Virgem, os devotos hipócritas, que cobrem seus pecados e maus hábitos com o manto desta Virgem fiel, a fim de passarem aos olhos do mundo por aquilo que não são.

    7º Os devotos interesseiros

    103. Há ainda os devotos interesseiros, que só recorrem à Santíssima Virgem para ganhar algum processo, para evitar algum perigo, para se curar de alguma doença ou em qualquer necessidade desse gênero, sem o que a esqueceriam; uns e outros são falsos devotos que não têm aceitação diante de Deus e de sua Mãe Santíssima.


    104. Cuidemos, portanto, de não pertencer ao número dos devotos críticos que em coisa alguma crêem e de tudo criticam; dos devotos escrupulosos que receiam ser demasiadamente devotos da Santíssima Virgem, por respeito a Jesus Cristo; dos devotos exteriores que fazem consistir toda a sua devoção em práticas exteriores; dos devotos presunçosos, que, sob o pretexto de sua falsa devoção continuam marasmados em seus pecados; dos devotos inconstantes que, por leviandade, variam suas práticas de devoção, ou as abandonam completamente à menor tentação; dos devotos hipócritas que se metem em confrarias e ostentam as insígnias da Santíssima Virgem a fim de passar por bons; e, enfim, dos devotos interesseiros, que só recorrem à Santíssima Virgem para se livrarem dos males do corpo ou obter bens temporais.

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  15. § II. A verdadeira devoção à Santíssima Virgem.

    105. Depois de descobrir e condenar as falsas devoções à Santíssima Virgem, cumpre estabelecer em poucas palavras a devoção verdadeira, que é:

    1º interior,
    2º terna,
    3º santa,
    4º constante,
    5º desinteressada.

    1º A verdadeira devoção é interior

    106. Antes de tudo, a verdadeira devoção à Santíssima Virgem é interior, isto é, parte do espírito e do coração. Vem da estima em que se tem a Santíssima Virgem. Da alta idéia que se formou de suas grandezas, e do amor que se lhe consagra.

    2º A verdadeira devoção é terna

    107. Em segundo lugar é terna, quer dizer cheia de confiança na Santíssima Virgem, da confiança de um filho em sua mãe. Impele uma alma a recorrer a ela em todas as necessidades do corpo e do espírito, com extremos de simplicidade, de confiança e de ternura; ela implora o auxílio de sua boa Mãe em todo o tempo, em todo lugar, em todas as coisas: em suas dúvidas, para ser esclarecida; em seus erros, para se corrigir; nas tentações, para ser sustentada; em suas fraquezas, para ser fortificada; em suas quedas, para ser levantada; em seus abatimentos, para ser encorajada; em seus escrúpulos, para ficar livre deles; em suas cruzes, trabalhos e reveses da vida, para ser consolada. Em todos os males do corpo e do espírito, enfim, Maria é o refúgio, e não há receio de importunar esta boa Mãe e desagradar a Jesus Cristo.

    3º A verdadeira devoção é santa

    108. Terceiro, a verdadeira devoção à Santíssima Virgem é santa: Leva uma alma a evitar o pecado e a imitar as virtudes da Santíssima Virgem, principalmente sua humildade profunda, sua contínua oração, sua obediência cega, sua fé viva, sua mortificação universal, sua pureza divina, sua caridade ardente, sua paciência heróica, sua doçura Angélica e sua sabedoria divina. Aí estão as dez principais da Santíssima Virgem.

    4º A verdadeira devoção é constante

    109. Quarto, verdadeira devoção à Santíssima Virgem é constante, firma uma alma no bem, e ajuda-a a perseverar em suas práticas de devoção. Torna-a corajosa para se opor ao mundo em suas modas e máximas, à carne, em seus aborrecimentos e paixões, e ao demônio, em suas tentações. Assim, uma pessoa verdadeiramente devota da Santíssima Virgem não é volúvel, nem se deixa dominar pela melancolia, pelos escrúpulos ou pelos receios. Não quer isto dizer que não caia ou não mude, às vezes, na sensibilidade de sua devoção; mas, se cai, levanta-se logo, estende a mão à sua boa Mãe, e, se perde o gosto ou a devoção sensível, não se aflige irremediavelmente, pois o justo e devoto fiel de Maria vive da fé de Jesus e de Maria, e não nos sentimentos naturais.

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  16. 5º A verdadeira devoção é desinteressada

    110. A verdadeira devoção à Santíssima Virgem é, finalmente, desinteressada, leva a alma a buscar não a si mesma, mas somente a Deus em sua Mãe Santíssima. O verdadeiro devoto de Maria não serve a esta augusta Rainha por espírito de lucro e de interesse, nem para seu bem temporal ou eterno, corporal ou espiritual, mas unicamente porque ela merece ser servida, e Deus exclusivamente nela; o verdadeiro devoto não ama a Maria precisamente porque ela lhe faz ou ele espera dela algum bem, mas porque ela é amável. Só por isto ele a ama e serve nos desgostos e na aridez, como nas doçuras e no fervor sensível, sempre com a mesma fidelidade; ama-a nas amarguras do Calvário como nas alegrias de Caná.

    Oh! como é agradável e precioso aos olhos de Deus e de sua Mãe Santíssima, esse devoto, que em nada se busca nos serviços que presta à sua Rainha. Mas, também, quão raro é encontrá-lo agora. E é com o fito de que cresça o número desses fiéis devotos, que empunhei a pena para escrever o que tenho, com particular fruto, ensinado em público e em particular nas minha missões, durante anos e anos.

    111. Muitas coisas já disse sobre a Santíssima Virgem. Mais ainda tenho, entretanto, a dizer, e infinitamente mais omitirei, seja por ignorância, incapacidade ou falta de tempo, no desígnio que tenho de formar um verdadeiro devoto de Maria e um verdadeiro discípulo de Jesus Cristo.

    112. Oh! bem empregado seria o meu esforço, se este escrito, caindo nas mãos duma alma bem nascida, nascida de Deus e de Maria, e não do sangue, ou da vontade da carne, nem da vontade do homem (cf. Jo 1, 13), lhe desvendasse e inspirasse, pela graça do Espírito Santo, a excelência e o prêmio da verdadeira e sólida devoção à Santíssima Virgem, como vou indicar.
    Se eu soubesse que meu sangue pecaminoso poderia servir para fazer entrar no coração as verdades que escrevo em honra de minha querida Mãe e soberana Senhora, da qual sou o último dos filhos e escravos, em lugar de tinta eu o usaria para formar esses caracteres, na esperança que me anima de encontrar boas almas que, por sua fidelidade à prática que ensino, compensarão minha boa Mãe e Senhora das perdas que lhe têm causado minha ingratidão e infidelidade.

    113. Sinto-me, mais do que nunca, animado a crer e esperar em tudo que tenho profundamente gravado no coração, e que há muitos anos peço a Deus: que mais cedo ou mais tarde a Santíssima Virgem terá mais filhos, servidores e escravos44, como nunca houve, e que, por este meio, Jesus Cristo, meu amado Mestre, reinará totalmente em todos os corações.
    44) Note-se a associação destes dois termos: filho e escravo. A mesma aproximação foi feita pelo Catecismo do Concílio de Trento (p. I, cap. 3, “De secundo symboli articulo”, in fine).

    114. Vejo, no futuro, animais frementes, que se precipitam furiosos para dilacerar com seus dentes diabólicos este pequeno manuscrito e aquele de quem o Espírito Santo se serviu para escrevê-lo, ou ao menos para fazê-lo ficar envolto nas trevas e no silêncio de uma arca, a fim de que ele não apareça. Atacarão até, e perseguirão aqueles e aquelas que o lerem e o puserem em prática.45
    Mas não importa! tanto melhor! Esta visão me encoraja e me dá a esperança de um grande sucesso, isto é, um esquadrão de bravos e destemidos soldados de Jesus e de Maria, de ambos os sexos, para combater o mundo, o demônio e a natureza corrompida, nos tempos perigosos que virão, e como ainda não houve. “Que legit, intelligat. Qui potest capere, capiat” (Mt 24, 15; 19, 12).
    45) Esta predição realizou-se ao pé da letra. Em todo o decorrer do século XVIII, os filhos de Montfort fora o alvo dos ataques dos jansenistas, em vista de seu zelo por esta devoção. E o precioso manuscrito, escondido durante as perturbações da Revolução Francesa, só foi encontrado em 1842 por um padre da Companhia de Maria, em um caixote de livros antigos.

    Fonte: Derradeiras Gracas.com
    http://va.mu/V5oA

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  17. Observação sobre o oitavo ponto:

    8 - Um católico não deve crer necessariamente em qualquer suposta aparição ou visão de Jesus ou algum santo. Não estou a dizer que não se deve acreditar em nenhuma, mas que deve-se avaliar o que afirmam de acordo com as Escrituras, a Tradição e o Magistério da Igreja.


    É sempre importante esperar o parecer da Igreja.

    Sobre o assunto, disponibilizo um documento da Igreja que pode ser encontrado no site da Santa Sé:

    SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

    NORMAS PARA PROCEDER NO DISCERNIMENTO
    DE PRESUMÍVEIS APARIÇÕES E REVELAÇÕES

    Fonte: Vaticano
    http://va.mu/V5pW

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  18. Quantos aos protestantes, não dê ouvidos a eles. Modere os comentários e não perca seu tempo com comentários odiosos de quem só pretende desferir golpes contra a Igreja de Cristo e seus filhos.

    "Por acaso os antepassados dos enredados pelos erros de Fócio e dos reformadores não estiveram unidos ao Bispo de Roma, ao Pastor supremo das almas?

    Ai! Os filhos afastaram-se da casa paterna; todavia ela não foi feita em pedaços e nem foi destruída por isso, uma vez que estava arrimada na perene proteção de Deus. Retornem, pois, eles ao Pai comum que, esquecido das injúrias antes gravadas a fogo contra a Sé Apostólica, recebê-los-á com máximo amor.

    Pois se, como repetem freqüentemente, desejam unir-se Conosco e com os nossos, por que não se apressam em entrar na Igreja, "Mãe e Mestra de todos os fiéis de Cristo" (Conc. Later 4, c.5)?

    Escutem a Lactâncio chamado amiúde: "Só... a Igreja Católica é a que retém o verdadeiro culto. Aqui está a fonte da verdade, este é o domicílio da Fé, este é o templo de Deus: se alguém não entrar por ele ou se alguém dele sair, está fora da esperança da vida e salvação. é necessário que ninguém se afague a si mesmo com a pertinácia nas disputas, pois trata-se da vida e da salvação que, a não ser que seja provida de um modo cauteloso e diligente, estará perdida e extinta" (Divin. Inst. 4,30, 11-12)."

    Carta Encíclica Mortalium Animos - Sobre a promoção da verdadeira unidade de Religião, Papa Pio XI, no ano de 1928

    Fonte: Vaticano
    http://va.mu/V5rI

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  19. Defendo com fervor o direito de liberdade religiosa, desde que a prática de qualquer religião que seja não implique em rituais macabros envolvendo sacrificios humanos ou humilhações de quaisquer tipos aos seus seguidores. Mas quando eu vejo, leio, ouço, instituições religiosas - para quem as pessoas devotam sua fé - cometendo um sem número de estultices, na condição de historiador, fico bastante incomodado. Afinal de contas, fé uma coisa, já o posicionamento das instituições religiosas sobre assuntos variados e sobre a própria fé, aí já são outros quinhentos! E a cúpula da Igreja Católica instalada no Vaticano tem abusado do direito de falar bobagens de grosso calibre nos últimos dias e quem acompanha o noticiário sabe sobre o que estou falando. O mal é o que sai da boca!


    A Igreja Católica, essa instituição surgida no império romano a partir das comunidades cristãs primitivas instaladas em Roma, sempre abusou do direito de cometer erros incríveis, "pecados" (para usar um termo caro à própria Igreja) contra a humanidade, absolutamente indizíveis, desde que tornou-se a religião oficial daquele império pelas mãos do imperador Teodósio no ano 380. Mal acabara de tornar-se religião obrigatória, a Santa Igreja iniciou um processo sanguinolento de perseguições aos demais cultos existentes na época.
    (...)

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  20. Em 388 cristãos queimaram uma sinagoga (templo judeu) na distante província de Calinico (Mesopotamia, atual Iraque) e quando Teodósio buscou punir os responsáveis por tal ato, foi severamente repreendido pelo então bispo de Milão, futuro São Ambrósio, que afirmou, textualmente, que queimar sinagogas era a vontade de Deus e que o imperador, como bom cristão que era, não tinha nada que se meter a punir os que haviam praticado tal vandalismo. Uau! Começava ali a consagração (desculpem o termo!) de duas práticas: o uso do fogo para "purificar" infiéis (não católicos ou católicos não muito católicos) e o antisemitismo militante que a Igreja de Roma perpetuou até pouco tempo atrás.


    Ainda naquela época e até 391, nossa amada defensora da pureza e da verdadeira palavra de Deus, desenvolveu uma enorme perseguição e destruição de todos os templos dedicados às divindades antigas cultuadas pelos romanos. Templos diversos foram demolidos e suas pedras utilizadas para construir igrejas. Nada mais simbólico do que erguer os templos de uma nova e avassaladora fé sobre os escombros de templos e manifestações religiosas mais antigas. Como atacar apenas as religiões diferentes não era suficiente a Igreja passou também a reprimir duramente aqueles cristãos que não seguiam ao pé da letra as "verdades" estabelecidas pelos bispos romanos. Em 408 o sanguinário Patriarca de Alexandria, futuro SãoTeófilo comanda pessoalmente as tropas que atacam e destroem os mosteiros que aderiram às idéias de Orígeno, um teólogo cristão que foi declarado herege porque afirmava que deus era puramente imaterial.Uau!
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  21. Se alguém acha que Hitler, aquele ser histérico e seus seguidores doentios e sanguinários inventaram a perseguição e saque de bens judaicos em massa, está enganado! A tecnologia foi criada por ninguém menos do que a própria Santa Amada, pelas mãos do sobrinho do tal São Teófilo, o futuro Santo Cirilo (vejam bem que nepotismo nunca foi lá muito problema para ela). Em 412, sob seu comando, bondosos cristãos queimam em massa as sinagogas de Alexandria, expulsam os judeus da cidade e saqueiam seus bens. Lindo! Uma autêntica demonstração de amor à humanidade! E a lista de crimes é bem longa. Muito longa!


    Para encurtar, apenas mais três exemplos, pois este blog costuma respeitar a moral e os bons costumes que ensinam, conforme está nos Dez Mandamentos, que matar é pecado e ficar relembrando assassinatos em massa não é de fato algo muito edificante! Então, num outro breve resumo do resumo do resumo, tivemos:


    A) A conversão dos saxões pelas mãos do imperador católico Carlos Magno no século XIX. Longe de ter sido algo efetivamente sagrado (pelo o que a própria Igreja define como sendo sagrado), essa conversão custou aos saxões pagãos, milhares de cabeças cortadas que serviram de exemplo aos demais saxões de que a opção era muito simples: ou viravam católicos ou mais milhares de cabeças rolariam. Amén!

    (...)

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  22. B) Em 1095 o Papa Urbano II conclama a cristandade européia a invadir e ocupar a Terra Santa, a Palestina, terra onde Jesus havia nascido, local sagrado para cristãos, judeus e muçulmanos. A Europa, sacudida por uma grave crise social fruto de uma explosão demográfica no período, foi convencida por um papa aventureiro, de que libertar Jerusalém e conquistar a Santa Terra das mãos dos infiéis muçulmanos adeptos de Maomé era um ato divino, inspirado por Deus. No ano seguinte, bravos cavaleiros cristãos louros de olhos azuis e com uma cruz peito (os cruzados, como ficaram conhecidos) supreendem os infiéis e "inferiores" muçulmanos da palestina, invadindo Jerusalém e matando com ardente fé redentora mais de SETENTA MIL (70.000!!) defensores do Corão e do profeta Maomé! De quebra, ficaram por ali uns tempos (cem anos), usufruindo das terras e de tudo o mais que puderam usufruir, até serem expulsos pelo general Salamino. Glória a Deus nas alturas!


    C) Dando mais um salto no tempo para que este blog não se afogue no banho de sangue cruzadista, vamos ao processo de evaporação de seres humanos em larga escala, perpretado pela cúria Vaticana e seus papas, bispos e padres fanáticos que, para preservar seu poder de manipulação e concentração de riquezas, impuseram à Europa - com ecos na então colonizada América espanhola e portugesa - um rito contínuo de fogueiras purificadoras, torturas indizíveis, estímulo à delação e perseguição sem trégua às mulheres da época: a Santa Inquisição! Iniciada no século XIV, mais precisamente em 1314, prolongando-se até...hoje, oras bolas! O atual papa, cardeal Joseph Ratzinger, nada mais era do que o chefe do moderno tribunal da inquisição, singelamente chamado de Congregação Para a Doutrina da Fé, órgão responsável pela manutenção da pureza da fé católica. Contudo, sejamos piedosos! A fase hardcore da Inquisição durou até o início do século XIX, principalmente em Portugal e Espanha. Só na Espanha cerca de trezentas e quarenta mil pessoas foram penitenciadas de alguma maneira e destas, mais de trinta mil viraram churrasco para purificar seus pecados. Santo, santo, santo!


    Com um currículo desses, seria razoável supor que a atual Igreja Católica tivesse um pouco mais de comedimento antes de se manifestar publicamente sobre uma série de assuntos. Afinal, já faz muito tempo que ela perdeu o controle sobre a situação política na Europa - e na América, que acabou virando um quintal europeu e cristão graças à destruição de quase todas as culturas amerindias após a chegada dos conquistadores armados de espadas de aço, canhões e bíblias, outro crime dantesco cometido contra a humanidade, mas deixa pra lá que em outro momento eu trato disso especificamente.

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  23. Seria razoável supor que após a perda em larga escala de fiéis para outros cultos cristãos e para outras religiões, principalmente para o Islamismo, os próceres do Vaticano fossem um pouco mais jeitosos para divulgar suas opiniões sobre problemas do mundo. E principalmente sobre as denúncias de pedofilia que saltam aos borbotões em quase todos os países que têm alguma presença significativa das sucursais da Igreja de Roma. Mas, ledo engano d'alma, os emissários da alta hierarquia católica fazem questão de manter a postura arrogante, prepotente e preconceituosa, num verdadeiro show de horrores verbais - pois ela hoje não pode mais implementar um show de horrores concreto como fazia antes - que chegam a deixar constrangido até mesmo os fiéis mais renitentes (e desconhecedores da história dessa religião).


    Insisto: não tripudio sobre a fé de ninguém e não é sobre fé que estou escrevendo, ainda que, evidentemente, seja dificil separar a fé da instituição que prega um conjunto de preceitos morais e religiosos. Escrevo sobre o comportamento de homens que, usurpando a fé e manipulando-a ao seu bel prazer, transformaram a vida de milhões de pessoas num verdadeiro inferno na Terra, durante milênios!


    Aliás, antes que me esqueça, fui batizado, fiz primeira comunhão e crisma. Formalmente sou católico. Históricamente falando, tenho muita admiração pelo cristianismo primitivo, que teve uma bonita história, pois os cristãos daquela época, até por volta do início do século IV, foram muito perseguidos e tinham um modo de vida coletivo, dividindo os bens que conseguiam entre si, abrigando os pobres, os escravos fugidos e pregando a vida simples e desprovida de luxo e acumulação de bens materiais. Aos que morreram nas arenas romanas, devorados por feras ou assassindos por imperadores malucos, paranóicos e desprovidos de bom senso, sempre renderei minhas homenagens. Mas a quem ainda hoje busca tratar a humanidade como se fossemos um bando de idiotas, sinceramente, não dá! Que assim seja!

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  25. Caro Anônimo, não iria aceitar a postagem por ter sido anônima, já que nesses últimos dias um desequilibrado tem TENTADO (inutilmente) fazer bagunça.

    Também não iria postar, pois é uma cópia do seguinte texto: http://palavrasaotempo.blogspot.com.br/2010/04/igreja-catolica-seus-erros-pecados-e.html

    E cópia é o que esse rapaz mais sabe fazer quando não tem o que falar.

    Mas vou considerar que não foi postado por esta pessoa, e aceitar para uma futura resposta a esse texto.

    Por isso, mesmo o texto copiado tendo sido bem escrito (ao contrário do Osvaldo, que não sei se encontro mais erros ortográficos ou heresias), não é a primeira vez que ele apenas copia e cola achando que está respondendo alguma coisa (é um coitado mesmo).

    Juntando isso com o fato do texto não ter nexo com o assunto desse artigo, a suspeita ainda é maior, pois falta de nexo é outra característica das postagens dele.

    Porém, caso não seja o Osvaldo, espero que tenha paciência e aguarde uma futura resposta quando eu tiver mais tempo para escrever um texto a altura.

    Mas, se for o herege Osvaldo, continuo com o conselho para que vá plantar batatas. É o melhor que faz.

    "Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu senhor. Se chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus domésticos?" Mateus 10, 25

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  26. Oi amadado Jonadabe eu posso sua preocupação concernente aos comentário postado por esse Osvaldo. Meu nome é João Guilherme. Eu tenho estado acerca de seitas de religiões, sendo isso está relacionado a uma pesquisa no ramo acadêmico. Já fiz estudo sobre o Judaísmo, Mormón (especificamente sobre Joseph Smith), igrejas evangélicas, Testemunha de Jeová, Católicismo e recentemente sobre o Muçulmano. Então na minha pesquisa tentei saber qual o fundamento da mesma e algo me apontou para evangelho de Barnabé e consêquentemente o seu blog.
    Então tenho lido, falaste e bem sobre o muçulmano e a demais. Mas sobre o catolicismo (infelizmente) existem tradições criadas que é algo que não tem nada a ver com a biblia. Foi por isso mesmo que mandei alguns pontos do meu estudo que fiz já!

    OBS.: Falo não como crente de nenhuma denominação ou religião!

    João Guilherme

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